Apesar de a água potável ser essencial para a vida, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo não tem acesso a ela. Como resultado dessa situação, cerca de 2,2 milhões de pessoas morrem anualmente de doenças relacionadas a essa escassez, segundo a organização não- governamental. Internacional. WaterAid.
A entidade que trabalha para que as comunidades mais carentes da África e Ásia, adquiram uma melhor qualidade de vida, por meio de projetos hídricos - defende que a água, o saneamento e a promoção da higiene,sejam, a chave para a redução da pobreza.
Tanto que estima a existência de 2,4 bilhões de pessoas no mundo vivendo sem saneamento adequado e que, anualmente, 2,5 milhões de crianças morram de diarréia, o que poderia ser evitado se houvesse boas condições de saneamento.
Como perdas secundárias dessa situação, a WaterAid aponta o fato de muitas mulheres e crianças de países em desenvolvimento se verem obrigadas a percorrer longos trajetos para recolher água, o que é uma tarefa exaustiva, que consome tempo e energia, além de impedir os adultos de exercerem outras atividades rentáveis e as crianças de freqüentarem a escola.
Em relação à falta de saneamento, a ONG destaca : "Onde não existem locais seguros e limpos para as necessidades físicas, as pessoas são expostas à doenças , falta de privacidade e uma situação indigna."
fonte: Folha de São Paulo
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