sexta-feira, 7 de setembro de 2007

O melhor mel do país e um dos melhores do mundo

Na Chapada Diamantina, outro lugar paradisíaco que agrada muito aos turistas é o Vale do Capão, principalmente pelo seu aspecto geográfico. Um pequeno povoado incrustado entre as imensas montanhas. As trilhas são várias e o canto dos pássaros da região tem um timbre inigualável! O canto dos "pássaros pretos" que são abundantes por aquelas plagas, se sobrepõe aos demais; é como se a gente tivesse ouvindo uma gigantesca orquestra sinfônica, onde, em absoluto, todos os seus componentes estivessem munidos dos magníficos violinos Stradivarius, executando a mais perfeita sinfonia, tangida pela mais absoluta paz e pela extraordinária beleza natural, que é presenteada aos nossos olhos, bela bondosa e santa mãe natureza.

Além da esplêndida beleza natural do Vale do Capão, outro grande orgulho local é a apicultura, que produz o mel de abelha mais puro e mais premiado do país e tido como um dos melhores do mundo, e o principal deles é o mel produzido artesanalmente pelo apicultor Naldinho, mais conhecido como o amigo das abelhas.
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“Fonte: Repórter Record“

Visite a Chapada Diamantina, seus olhos ficarão eternamente agradecidos!
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O governo do Estado, assim como os Prefeitos locais, se esforçam ao máximo para a conservação das estradas que dão acesso à região, ( exceto o trecho que liga o posto carne assada à cidade de Iraquara e um longo trecho antes da cidade de Canarana, onde é impossível trafegar até mesmo pelo acostamento, já que este, ha muito tempo, deixou de existir.

O vergonhoso estado de calamidade em que se encontram as estradas da região; tem causado muitos transtornos aos seus usuários, em razão dos enormes e freqüentes prejuízos, pela grande quebra dos seus veículos e, principalmente, pela ousadia das inúmeras ações praticadas pelos assaltantes, que sempre levam uma grande vantagem, por ter a convicção da total impossibilidade do empreendimento de uma fuga rápida, por parte das suas vítimas; o que as tornam, presas fáceis.

Mas essa parte não é mais da alçada do governo estadual ou local, já que se trata de uma Rodovia Federal, cuja manutenção é de inteira responsabilidade do Governo Federal, a quem o Projeto Águas e Vidas; solicita um pouco mais de atenção, de carinho e de respeito para com essa região de tamanha significância para a Bahia, para o Brasil e para o mundo. Acorda Brasília! Acorda DERSA!! Acorda Ministério dos Transportes!!!

Por acaso, o Ministério do Turismo e dos Transportes, são apenas órgãos decorativos ou fictícios? Para onde está indo, os 49 centavos de cada litro de combustivel vendido em todo o país, que somados, apenas no decorrer de um ano, chegam a alcançar uma inimaginável e estratosférica soma de bilhões de reais, destinados à manutenção das estradas de todo o território nacional?

E por onde andas, e pra que serve o tribunal de contas da união que não nos presta conta dessa dinheirama toda? Chega de desrespeito, de tanta irresponsabilidade e de tanta desfaçatez!

Será que o presidente Lula tem pleno conhecimento da verdadeira calamidade em que se encontram as nossas estradas? Caso não tenha; o Projeto Águas e Vidas, o convida, e, de preferência, acompanhado pelo Ministro dos transportes e pela diretoria responsável pela DERSA, para uma viagem de Brasília à Salvador, para que eles possam aproveitar o ensejo e, desta forma, obter um conhecimento mais abrangente do real estado calamitoso em que se encontram as estradas que servem as cidades, no entorno da Chapada Diamantina e demais adjacências. Aliás, quero aqui, lembrar ao Presidente lula, (se é que ele já se esqueceu) que ainda é; através das estradas da Bahia que se chega, por via terrestre à sua terra natal!

O Projeto Águas e Vidas, assim como toda a região da Chapada Diamantina e, sobretudo; o Estado da Bahia, não está esmolando e nem pedindo nada ao Governo Federal; está apenas exigindo o que lhe é de direito.

A maior parte dos pontos turísticos, são bem conservados e a higienização se faz presente, o que torna o lugar mais aprazível, proporcionando dessa forma, o bem-estar aos habitantes locais e todos os seus todos os visitantes. Contudo, se faz necessário, uma maior conscientização, por parte das autoridades e dos habitantes que residem nas cidades que margeiam os rios que banham a Chapada Diamantina, para que haja uma preservação mais ampla e mais constante e, para que esta harmonia possa se perdurar de forma infinita.

Zezé Dias

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