sábado, 8 de setembro de 2007

Mãe de todas as vidas

A ÁGUA É UM BEM SAGRADO E DEVE SER TRATADO COMO TAL!



A água é a grande mãe que bondosamente nos acolhe em seu seio generoso e amamenta todas as vidas da terra e além de matar nossa sede, nos alimenta, edifica e limpa nossas casas, nosso corpo, nossas vestes e se faz presente na cura dos nossos males.

Que filhos ingratos somos nós, que não nos permitimos direcionar um olhar de atenção, um gesto de cuidado e de carinho para tão magnífica mãe?- respeitá-la e cuidá-la é dever de todos nós! – e não devemos esquecer jamais, que somos eternos dependentes dessa tão preciosa seiva, que além de saciar a nossa sede, supre, absolutamente, todas as necessidades das nossas vidas. Não polua e nunca a desperdice por nada!

É preciso sair- mos desse estado de comodismo e interagir mais com a natureza.
Agora mais do que nunca, se faz necessário que o ser humano se humanize mais.

Vamos parar de lamentar e de cobrar das autoridades as atitudes que nós próprios deveríamos tomar

O momento de refletir- mos é agora - a hora de agirmos é já! Pois o tempo que passa não se repete!

Vamos dar as mãos e defendermos as causas ambientais e colocar em prática as nossas ações humanitárias,

Podemos começar em casa mesmo, com nossos familiares, nossas crianças, dando-lhes exemplos do que é ser civilizado e humano em todos os aspectos e,sobretudo, conscientizando-lhes da importância de sermos limpos e cuidar do espaço que ocupamos, assim como a preservação de todos os bens que nos possibilita o bem estar, tais como: - as nossas casas, as escolas, nossos meios de transportes, nossos locais de trabalho, as ruas, telefone público, os hospitais, as igrejas, os monumentos, os museus, os jardins - enfim; o cuidado e a preservação é imprescindível à tudo e à todos.
Não devemos acreditar que faça parte do plano de Deus, a degeneração humana.

Vamos ficar mais atentos ao comportamento e às atitudes dos nossos filhos e procurar coibir alguns atos que vão contra a moral e os bons costumes. É preciso que saibamos discernir liberdade de liberalidade - afinal, os pais são a viga mestra e o alicerce do lar e na ausência desses dois importantíssimos itens, os filhos, tornam-se apenas paredes soltas ao vento. É claro que, na ausência ou na falta de um deles (por algum acidente de percurso na vida, ou por motivo de força maior), tanto a mãe quanto ao pai, terá que assumir o duplo papel de educador e orientador.

Zezé Dias

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